quarta-feira, janeiro 30, 2008

Sem noção!


Não pretendia realmente publicar mais um post hoje, mas acabei de ler essa "pérola" no site Globo Online:


- Teremos um carnaval muito tranqüilo, como é de praxe aqui no Rio".
(José Mariano Beltrame, Secretário de Segurança (!) da cidade do Rio de Janeiro/RJ)


Comentário: o Secretário deve estar se referindo a um outro "Rio", no qual ele deve estar planejando passar o carnaval. Talvez Rio das Pedras/SP ou Rio Bonito do Iguaçu/PR, ou outro Rio qualquer.

Ética? Debita no cartão.


Artigo da cientista política e jornalista Lúcia Hipólito, em seu blog, citado também no Blog do Noblat (link na lista ao lado):
Ética pública ladeira abaixo

Comentário meu
: o bundalelê corporativo não tem mais jeito. Mesmo que alguém consciente proponha investigar ou tome iniciativa nesse sentido, será desautorizado pelo bundão-mór. A nós, que vivemos na base da pirâmide, resta ir tocando a vida do jeito que conseguimos.

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Ajoelhem no milho


E mais uma edição de um dos meus esportes preferidos: esculhambar a igreja católica e seus aceclas.



Pílula do dia seguinte gera crise entre Prefeitura de Recife e a igreja

Ah! Se esses igrejeiros se resumissem a rezar e se penitenciar (até parece) e deixassem as questões de saúde para o Estado (que já as cumpre mal e porcamente na maioria das vezes).

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Os bananas no poder


Ministro admite congelamento de salários e cortes na educação


Se é para compensar a perda da extorsão da CPFM, que tal demitir os milhares de vagabundos e pesos-mortos que ocupam cargos de "confiança" nas esferas federal, estadual e municipal? Que tal uma auto-crítica geral em todos os níveis das administrações públicas e um corte geral de gastos desnecessários?
Façam isso e vai sobrar tanto dinheiro no erário que nosso superávit será de fazer inveja aos Estados unidos, Reino Unido, China etc etc.
Mas é claro que os corruptos não vão deixar de mamar nas tetas do governo nem deixarão de roubar o dinheiro da saúde, da educação e de todas as áreas possíveis, sacrificando a população pobre e analfabeta, que votará neles novamente nas próximas eleições.